A decisão do Banco do Japão (BoJ, pela sigla em inglês) de manter seu juro básico em 0,25% pela terceira vez consecutiva não foi unânime. Um dos nove dirigentes de política monetária do banco central japonês, Naoki Tamura, propôs que a taxa fosse elevada em 0,25 ponto porcentual, a 0,50%. Os demais votaram pela manutenção do juro. De acordo com Tamura, também um ex-executivo do Sumitomo Mitsui Financial Group, os riscos para a inflação do país asiático têm se "inclinado mais para cima", uma vez que a atividade econômica e os preços estão se movendo em linha com a perspectiva do BoJ.
Economia
Único dissidente em decisão do BoJ de manter juro no Japão, Tamura defendeu alta a 0,50%
Estadão Conteúdo
Sergio Caldas